domingo, 19 de maio de 2013


“Eu já desabei há muito tempo. À noite, no meu quarto, na 

hora do banho e sempre que ninguém está por perto. É 

quando fico vulnerável. É quando posso chorar sem medo de 

julgamentos. É quando confesso que o peso que carrego 

sobre as costas dói mais do que aparenta. Nessas horas não 

preciso ser forte. E também não preciso fingir que sou.”